é como se a gente não estivesse em casa, vendo de longe tudo o que acontece. décadas passando muito rápido diante dos olhos. o cabelo antes comprido. a barba há dias por fazer. o suor que brotava dos braços e as pernas cansadas de andar. uma mochila e algumas peças que cabiam num canto, sem precisar de guarda-roupa. a janela era o mundo e ele era a nossa casa. sem fronteiras nem atalhos. o caminho era o único que existia. à frente era o caminhar. a chave para abrir era a vontade de ficar. sem aluguel, dívidas, cartão de crédito. até voltar pra casa, então. fincar o pé, criar raízes, mesa farta e uma enorme barriga. alguém tem que mudar, diz a canção.
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