Rio, mar e alma.

Rio da Madre, que corta a Pinheira e deságua na Guarda

“…O que nos leva à errância quando bem podíamos ficar quietos? …Por que temos gosto em ficar parados em vez de deambularmos constantemente? Ficar é a excepção. Partir é a regra. O Homo Sapiens sobreviveu porque nunca parou de viajar. Dispersou-se pelo planeta, inscreveu a sua pegada depois do último horizonte. Mesmo quando ficava, ele estava partindo para lugares que descobria dentro de si mesmo.” (Mia Couto, em “E se Obama fosse africano?”)

Sobre fernandoparracho

Jornalista com mais de 30 anos de experiência, fazendo uma transição para a vida rural. 🌱🏞️ Mas ainda atuando na comunicação, criação de roteiros e textos de vídeos, gravação de reportagens, produção de vídeos institucionais, materiais de divulgação, locução, apresentação de eventos e congressos.
Esse post foi publicado em "Time and a word", Meio ambiente, Um tempo, um lugar. Bookmark o link permanente.

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