Mais de cem indígenas, pescadores e agricultores de comunidades ribeirinhas ocupam desde segunda-feira (8) à noite um dos quatro canteiros de obras da Usina de Belo Monte, no Pará. É a terceira vez este ano que o local é ocupado. Na última manifestação, durante a Rio+20, em junho, a ocupação durou 21 dias.
As obras no canteiro estão paradas. A comunidade reivindica o cumprimento das condições impostas para que a usina pudesse ser construída no meio da Floresta Amazônica: demarcação de terra, escola diferenciada, convênio de saúde são alguns deles. Os indígenas das etnias Xipaia, Kuruaia, Parakanã, Arara do rio Iriri, Juruna, Assurini e Caiapós dizem que a ocupação é pacífica e será mantida até que os acordos firmados nas últimas manifestações sejam cumpridos.
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