Medo e desolação tomam conta de quem se aproxima deste lugar. A foto mostra o mais perto que um visitante pode chegar. A radioatividade só permite ficar aqui por 15 minutos. Vinte e cinco anos depois, embutido numa capa gigantesca de concreto e metal, no interior do reator destruído, está o magma solidificado de combustível radioativo, urânio, césio, plutônio, soterrado por toneladas de chumbo. Exalando radiação que ainda é capaz de matar. Sugestivamente, a carapaça foi batizada de sarcófago. Foi o máximo que o homem conseguiu fazer depois da grande explosão de 26 de abril de 1986. Uma data pra não ser esquecida. O dia da maior catástrofe nuclear que o planeta já viu. Quem ainda tem dúvidas sobre os riscos de uma usina nuclear, deve ir a Chernobyl, respirar o ar que paira sobre a usina desativada. Andar pelas ruas abandonadas de Pripyat, a cidade construída para abrigar trabalhadores e suas famílias, que tiveram que fugir às pressas, deixando para trás os lares e os sonhos. Os “refugiados atômicos” de Chernobyl. Entre espanto, temor e esperança, eu prefiro ficar com a última.
(curiosamente, o arquivo da foto é o 666.jpg)
Será que o mundo aprendeu a lição?????????
Infelizmente, acho que não Alcino Caetano. Veja o que aconteceu recentemente em Fukyshima, no Japão. Acho que a humanidade poderia viver muito bem sem a energia atômica e o que a gente vê é que continuamos insistindo neste tipo de geração de energia. Um risco, um perigo para a sobrevivência do planeta.
NADA A VER QUE COISA RIDICULLA
eeeeee feiio pra caranba!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Pesquisem Sobre Chernobyl e verão os resultados da catastrofe que essa explosão fez , mds horrivel